Cadê O Amor Que Estava Aqui? Cadê O Amor Que Estava Aqui?

Cadê O Amor Que Estava Aqui‪?‬

    • $7.99
    • $7.99

Publisher Description

“CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?” é o 47º livro do autor de: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE) Alguns trechos: “O meu último e solitário poema / Jaz quieto em um canto, mudo, / Nessa triste sessão de cinema, / Pois ela se foi, e isto é tudo...” “A grande pergunta que faço / Não é sobre grandes mistérios, / Nem sobre a imensidão do espaço, / Ou outros assuntos mais sérios...” “Naquela noite silente, tanto tempo atrás, / O seu olhar ardente tirou minha paz / E fez-me compreender que nada mais existia / Que pudesse conter tanta Poesia...” “Todo o amor desse mundo / Está entre os meus dedos, / Pronto para revelar seus segredos, / Até mesmo o mais profundo, / Aquele que sempre se escondeu / No fundo da minha alma, / Soterrado como sempre viveu, / E que me deixou esse trauma” “Naquela noite tão densa, / Estrelas de teus olhos saltavam, / E, naquela noite imensa, / Faíscas de teus lábios brotavam!” “Não te contei nada disto, pelo contrário, / Mesmo porque nem sequer poderia, / Pois como contar isto ao amor imaginário, / Que existe somente em minha Poesia?” “Ah, Poesia bandida, / O que você foi fazer, / Reacender uma memória perdida, / Que um dia tanto me fez sofrer, / Como foi que você se atreveu / A ressuscitar uma velha fantasia / Que ao passado louco me devolveu?” “Num fim de alarde cinzento / Eu te vi caçar rebolando / Tuas ameixas soltas ao vento / Calando ao celular e gargalhando” “Hoje já não mais escorrem / As lágrimas que já secaram / Nesse filme triste que terminou / Não há mais lembranças que jorrem / As fontes de histórias já se esgotaram / Foi apenas um sonho ruim que passou” “E a cada adeus, um balde de gelo / Era jogado em meus sentimentos, / Tanta desilusão embranqueceu meu cabelo, / E cada frase tua liberava o uivo dos ventos!” “Dê-me um último beijo, e se vá, / Desejo que seja feliz, / E que nos reencontremos no Paraíso, / Depois saia, requebrando os quadris, / Antes de jogar uma pá / Sobre o meu último sorriso...” “Não adianta ventar me convencer / De que cem amor não se vive / Este nove desafio conseguirei vencer / Como lodos os outros que tive” “Sentia-me como uma infeliz consoante, / Sem espaço entre as tuas vogais, / Então, abri as asas e, num voo rasante, / Fugi, e não voltei nunca mais...” “O que foi que fizeste comigo? / Ainda quero ver se descubro / Para que caminhos teu olhar me convida, / Mas sei que meu coração está em perigo, / Pois, nesse dia trinta e um de outubro, / Enfeitiçaste-me por toda a minha vida...” “Fico pensando com meus botões, / Como foi que ela conquistou o vento / E arrasa tantos indefesos corações, / Mas só me olha nos poemas que invento!” “Por que tentar cruzar tuas amplas planícies, / Que sobre mim enviam estouros de boiadas? / Por que navegar em tuas loucas superfícies, / Que deixam minhas mãos ensanguentadas?” “Ela deixou suas digitais / Por todo o meu corpo gravadas / Com seus rastros sensuais / Em tantas ardentes madrugadas” “Pois ela me deu todo o amor que tinha, / Muito ou pouco, era tudo o que havia, / E eu não o quis, e deixei cair no abismo...” “E desse desengano / Só me sobrou esse verso / Que me persegue / E tenta sobreviver / Mas não consegue” “E percebi naquele sorriso / Nuances de imensas promessas, / Que em meu futuro cataliso, / Nesse teu sorriso impressas.” “Depois que terminou nosso amor, / Entrei numa fase meio dark! / Passei a só assistir filmes de terror, / Ou de monstros, como o Jurassic Park!” “Que pena que você não me quis, / Perdeu a chama de minha Poesia, / E também uma chance de ser feliz, / Rindo e amando a cada dia...” “Ultimamente ando tendo / Sonhos eróticos com você / E me pego querendo / Darmos um fogoso rolê / Mas sigo ainda vivendo / Nessa aventura blasé / Você de mim correndo / Só porque tomo vinho rosê!” “Nossas noites eram assim: / Esperavas até que eu dormisse, / Entravas em meus sonhos sem fim, / E antes mesmo que te visse, / Sobre mim te jogavas, / E com teus lábios macios, / Meu corpo todo tocavas, / Teu oceano recebendo meus rios,” “Tento fingir que não vejo os drogados, / Cambaleantes a andar pelas avenidas, / Tentando esquecer seus tristes passados, / E do inferno em que transformaram suas vidas!” “E assim são quase todos os amores, crisálidas / Que crescem até se tornarem borboletas, / Então deixam para trás suas cascas esquálidas, / E partem para fecundarem novos planetas...” “Veja só que grande ironia, / Escapei de você por um triz, / E de repente voltei a ser feliz, / Só por causa da Poesia...” “Paixões podem ser demolidoras, / Ou traidoras. / Podem ser controversas, / Ou perversas. / Podem ser lancinantes, / Ou dilacerantes. / Podem ser elásticas, / Ou fantásticas.” “Peguei a tua mão, e percebi que ardia, / E que todo o seu corpo estava em chamas, / E lhe contei de todo o amor que ainda sentia, / E que ficar longe de você foi o pior dos dramas!” “Cuba libre é meu drinque predileto, / Para dançar, prefiro rock and roll, / Sinto-me como um velho objeto, / Esquecido ao final de um show!” “Rogo-lhes todas as pragas da Poesia, / E quero que apodreçam numa masmorra, / Enquanto rio dessa estranha ironia, / Quem eu acuso, querendo que eu morra!” “E, quando já não se suportam as cargas, / Quando uma grande paixão se perdeu, / Resta-nos derramar lágrimas amargas / Sobre as cinzas de um amor que morreu...” “Vamos juntos percorrer as horas, / Se estamos juntos, o que importa / Se eu te mordo, ou se me devoras, / Pois a tristeza não nos suporta!” “Quando teus olhos me fitam / Voo nos braços da Poesia / Que vejo a pulsar / Nos mistérios que habitam / No fundo de teu meigo olhar” “Essa sua desabalada fuga, / Para não compartilhar do ar que respiro, / Deixou atrás de minha orelha uma pulga, / Que durará até o meu último suspiro!” “Duais feras teu olhar habitam? / Carecem hipnotizados pelas gotas de suor / Que cotejam de minhas axilas, / Esses buracos negros que me citam, / Enquanto devoram escudo ao seu redor, / Nesse terror bom que me horripilas!” “Oh, tolo, que por aqui / Buscas recompensas terrenas, / As glórias de meu Pai / Não são desse triste reino, / Mas de um lugar que nunca verás, / Pois estás destinado ao inferno,” “Pois não há nada pior do que sonhos / Que acabaram se tornando pesadelos, / Arrastando-se pelas noites, medonhos, / Inexplicáveis, a eriçar os seus cabelos,” “Mas esse torpe patife não nos engana, / Todos sabemos que é o chefe da gangue, / Que canalhice é tudo que dele emana, / E glóbulos infernais percorrem seu sangue!” “Abro então uma garrafa de vinho / E encho devagar nossas duas taças, / Mas passo o resto da noite bebendo sozinho, / Ouvindo os pingos que caem nas vidraças...” “A Matemática do amor é inexorável: / Metade de dois é igual a nenhum, / Não adianta rezar um terço, é inevitável, / Éramos dois num quarto, sobrou só um!” “E mesmo se para longe partisses, / Eu iria atrás, como um louco, / Escalando vulcões e penhascos, / Só para escutar teu gemido rouco, / E guardar nos mais preciosos frascos / O teu perfume mais sedutor,” “E assim foi por toda a madrugada, / A nos descobrirmos, em suaves holocaustos, / Meus lábios, beijando teu rosto de fada, / Até a manhã nos descobrir, suados e exaustos...” “E enquanto esse teu olhar analiso, / Pergunto: qual é o segredo terrível / Que tu escondes por trás desse sorriso?” “Mas me arrependo porque na hora não respondi / Àquela pergunta que me fez sair da linha: / - Até hoje de você sempre me escondi, / Mas esta noite, será na sua casa ou na minha?” “Pois bem sei que no fundo desprezas / Essa minha incendiada lira, / E com meus inimigos te revezas / A torpedear os meus líricos versos, / Que cantam amor e narram explorações / A desconhecidos e distantes Universos / Ou a inimagináveis constelações,” “A Lua tem quatro bases: / Quando cresce é descrente, / Quando está no apogeu é meia, / Quando diminui é quarto-pingante, / E quando está fosca é sova...” “And after the first kiss, / I’ll tell you all my passwords, / Then decide if you want love and bliss, / Or if for you these are just empty words...

GENRE
Religion & Spirituality
RELEASED
2018
1 December
LANGUAGE
PT
Portuguese
LENGTH
35
Pages
PUBLISHER
Clube de Autores
SELLER
Ink it
SIZE
1.7
MB

More Books by Marcos Avelino Martins

O Guia Dos Corações Partidos O Guia Dos Corações Partidos
2024
Desconstruindo Muros De Ilusão Desconstruindo Muros De Ilusão
2024
Nunca Mais Teus Beijos Nunca Mais Teus Beijos
2020
Madrugadas De Sedução Madrugadas De Sedução
2018
Ciranda Poética Ciranda Poética
2020
O Tempo, Esse Carrasco O Tempo, Esse Carrasco
2021