Cataláxia - Crónicas de Economia Política
25 anos depois
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- R$ 32,90
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Descrição da editora
A obra foi originalmente editada há vinte e cinco anos, em 1993, reunindo um conjunto de crónicas de economia política publicadas nas páginas do semanário “Vida Económica” entre 1989 e 1992.
Vinte e cinco anos depois continua a ser uma obra de referência entre aqueles que se reveem no liberalismo económico e na iniciativa privada como alternativas à intervenção estatal na economia.
“Além disso, “Cataláxia” é uma obra tanto mais admirável tendo em conta a época em que foi escrita. Portugal do final dos anos 80 e do início dos 90 era bem diferente do Portugal de hoje. Algumas ideias que o autor então defendia tornaram-se, entretanto, consensuais, mas naquele tempo constituíam autênticas heresias.
O tema de fundo deste livro é a crítica acérrima que o autor faz à figura do colectivista e às várias modalidades de socialismo nas quais aquele se sustenta: o comunismo, a social-democracia (“essa versão do socialismo que consiste em conjugar o liberalismo na política com o socialismo na economia”) e o fascismo.
A obra não se limita a discutir a dicotomia entre capitalismo e socialismo. Na crónica “A Economia e a Ética”, o autor antecipa um outro tipo de debate: o da superioridade ética, e não apenas económica, do capitalismo face ao socialismo.”
Ricardo Arroja, Economista
“A primeira reacção que a releitura das crónicas reunidas neste volume me sugere é a de que, pelo menos num aspecto, o caminho seguido por Portugal foi diametralmente oposto àquele que eu nelas preconizava há mais de vinte cinco anos atrás.
Refiro-me, evidentemente e, em primeiro lugar, ao Estado. Eu preconizava um Estado pequeno e o Estado, desde então, não tem deixado de aumentar.
Depois de a democracia portuguesa ter estabilizado em 1986 com a adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, os anos que se seguiram foram de importantes reformas estruturais, de um sólido crescimento económico e de muita esperança. E também de algumas escolhas. E foi nesse ambiente que estas crónicas foram escritas.”
Pedro Arroja