Cyberpreview

A cibernética é a ciência que, a partir do funcionamento do cérebro humano, projeta sistemas análogos em diversos ambientes, originando novas tecnologias como: vida artificial, realidade virtual, software inteligente, agentes artificiais, tecnologias da automação, robótica, mecatrônica nanotecnologia e muito mais.

Na evolução industrial, as máquinas ampliaram nossos músculos, ajudando-nos a construir grandes cidades e vastas fazendas ou visitar espaços. A evolução da informação é muito mais sutil, nos ajuda a construir cidades maiores, plantar melhores produtos em áreas menores e ultrapassar o céu para chegar até as estrelas. As manifestações físicas da evolução da informação estão se integrando cada vez mais à nossa vida pessoal e profissional. É claro que o homem não poderá construir um novo conjunto habitacional sem a ajuda de retroescavadeiras, máquinas de terraplanagem, tratores e guindastes, porém vamos interagir com a cibernética para complementar a missão. Assim, quando a tecnologia nos direciona, usamos esta mesma tecnologia para controlá-la.


Como seres humanos, nós nos adaptamos, como sempre fizemos, às condições mutáveis do planeta. Desta vez, em vez de uma idade do gelo, temos de nos adaptar a expansão do nosso conhecimento através da expansão das nossas mentes.


Este livro não fala apenas da Cibernética, ele aborda uma profunda possibilidade de modificação do nosso espaço vital, ele discute a nossa adaptação a um futuro no qual a distinção entre o digital e físico se tornará imperceptível. Um futuro no qual os limites entre a imaginação e o possível se tornarão imprecisos.

A proposta do Autor em aliar a inteligência humana à inteligência artificial é, simplesmente um reconhecimento à possibilidade de existência de uma comunidade especial acima da média, alertando a humanidade que o impossível não é assim tão impossível como falam e, o que precisamos é, interagirmos, destruindo obstáculos indestrutíveis ao olho de uma única pessoa.


É, simplesmente inacreditável saber que, em pleno século XXI, o homem permanece sendo vítima irreversível do seu trabalho quando não, está tornando vítimas outras pessoas inocentes envolvidas no seu processo de trabalho por atitudes comportamentais reprováveis e passíveis de controle por ações preventivas.