Eu sou Malala
A história da garota que defendeu o direito à educação e foi baleada pelo Talibã
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- R$ 29,90
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Descrição da editora
Eu sou Malala é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade que privilegia filhos homens.
Quando o Talibã tomou controle do vale do Swat, uma menina levantou a voz. Malala Yousafzai recusou-se a permanecer em silêncio e lutou pelo seu direito à educação. Mas em 9 de outubro de 2012, uma terça-feira, ela quase pagou o preço com a vida.
Malala foi atingida na cabeça por um tiro à queima-roupa dentro do ônibus no qual voltava da escola. Poucos acreditaram que ela sobreviveria.
Mas a recuperação milagrosa de Malala a levou em uma viagem extraordinária de um vale remoto no norte do Paquistão para as salas das Nações Unidas em Nova York. Aos dezesseis anos, ela se tornou um símbolo global de protesto pacífico e a candidata mais jovem da história a receber o Prêmio Nobel da Paz.
Eu sou Malala é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito à educação feminina e dos obstáculos à valorização da mulher em uma sociedade que valoriza filhos homens.
O livro acompanha a infância da garota no Paquistão, os primeiros anos de vida escolar, as asperezas da vida numa região marcada pela desigualdade social, as belezas do deserto e as trevas da vida sob o Talibã.
Escrito em parceria com a jornalista britânica Christina Lamb, este livro é uma janela para a singularidade poderosa de uma menina cheia de brio e talento, mas também para um universo religioso e cultural cheio de interdições e particularidades, muitas vezes incompreendido pelo Ocidente.
Avaliações de clientes
A coragem de Malala e sua família
Viver em pleno século XXI onde mulheres ainda são tolhidas pelas suas escolhas, minha alienação reforçou-me a entender o disparate das lutas das mulher orientais e ocidentais. Não é de hoje que a mulher é uma natimorta para a sociedade. Fomos educadas culturalmente a servir, agradar-te, deixar nosso sonhos, inclusive sexuais.
O que eu não aceito, foi Malala ter sido vítima de um atentado brutal e direcional a ela no auge dos seus 12 . Sua única briga: manter as escolas para meninas, mesmo sob atraque de ameaças do Talibã. Ela foi em frente e não desviou.
Consciente
Me chocou ver o quanto o Talibã lembra os grupos da extrema direita aqui do Brasil, a violência e o negacionismo são marcas presente em ambos. Malala mesmo sendo super jovem se mostrou ser mais adulta e consciente em muitas questões do que os seus próprios governantes. Livro nota 10!
Ruim
Fala sobre tipo de puns na Europa