Não me empurre para os perdidos

O autor-personagem deste livro passeia o pensamento sobre pessoas e coisas, refletindo sobre desde o grotesco da guerra e as tarefas inglórias do cotidiano, até as peculiaridades de literatos e políticos do século passado, com muitos dos quais conviveu, como Gilberto Freyre, José Lins do Rego, Joaquim Cardozo e outros, no cenário do Recife. Das páginas do livro emerge a face humana do próprio autor-personagem e das figuras citadas, de quem em geral se conhece apenas a faceta da criação literária.