O vendedor de fanzines e outras estórias

Eis aqui um objeto parado, morto. E tomando forma conforme os ventos e os dias me sopravam as palavras. E essa vida aqui, nessa cidadezinha. Outro tipo de vida. No entanto, foi uma nova experiência. Está sendo um calorão. E temo uma enchente, não sei se vai acontecer. Não gosto de desastres. Amo mais o dia a dia, calmo, tentando escrever. Lutando por palavras corretas a ocasião. Por isso, eis aqui, estou. Lembrei do filme, O Diário De Bridgite Jones. E esse livro é uma porta, tudo depende de você querer entender. Eu leio e tento me entender. O livro tomou forma, espero que seja interessante. Poesias, textos, contos, crônicas. Sei. Estou despejando todas essas palavras. As letras são um meio de vida. Os surdo e mudos, sem som. Enfim, “estou no filme O Diário de Bridget Jones,” estamos nesse filme universal: a vida.