Quase memória Quase memória

Quase memória

Quase romance

    • 4,7 • 3 avaliações
    • R$ 24,90
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Descrição da editora

Prêmio Jabuti (1996)

Livro do Ano — Câmara Brasileira do Livro (1996)


Sobre Carlos Heitor Cony:

Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida.

Ganhou em quatro ocasiões o Prêmio Jabuti na categoria Romance, duas vezes o Prêmio Livro do Ano da Câmara Brasileira do Livro e o Prêmio Nacional Nestlé de Literatura. Em 1998, foi condecorado pelo governo francês com a L’Ordre des Arts et des Lettres. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em março de 2000.


“Para o jornalista Carlos Heitor Cony. Em mão.” A breve inscrição no envelope recebido num hotel do Rio de Janeiro desencadeia no autor uma série de conexões. Não havia dúvida: pelo arranjo do material, pela caligrafia, pelo nó do barbante, aquele embrulho — provavelmente um livro — era uma entrega enviada pelo próprio pai. O insólito é que, em 1995, ano em que se consumou a encomenda, o pai de Cony já estava morto havia uma década.

A partir daí, se descortinam acontecimentos, reminiscências dos anos 1940 e 1950 de um Rio de Janeiro nostálgico, que o pai também ajudou a abrilhantar. Volta à mente do escritor uma época com cheiros, visões e anedotas compartilhadas com o jornalista Ernesto Cony: um inventário de histórias que revela a vida de menino, os pequenos milagres no voo de balões, a beleza dos atos simples e, mais do que tudo, a cumplicidade entre pai e filho.

Publicado em 1995, "Quase memória" marcou a volta de Cony às grandes narrativas depois de mais vinte anos. Rompendo limites entre gêneros e situado em algum ponto entre a ficção e a memória, o livro rapidamente se tornou sucesso de crítica e público e ganhou, em 1996, o Jabuti de Melhor Romance e o Prêmio de Livro do Ano.

GÊNERO
Ficção e literatura
LANÇADO
2014
1 de outubro
IDIOMA
PT
Português
PÁGINAS
240
EDITORA
Nova Fronteira
VENDEDOR
Ediouro Publicacoes LTDA
TAMANHO
2
MB

Avaliações de clientes

AlexCruzMalta ,

Apaixonante

Se são memórias verdadeiras ou não,não importa,o que importa é que elas são apaixonantes.

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