![Pensamento negro radical](/assets/artwork/1x1-42817eea7ade52607a760cbee00d1495.gif)
![Pensamento negro radical](/assets/artwork/1x1-42817eea7ade52607a760cbee00d1495.gif)
![](/assets/artwork/1x1-42817eea7ade52607a760cbee00d1495.gif)
![](/assets/artwork/1x1-42817eea7ade52607a760cbee00d1495.gif)
Pensamento negro radical
-
- CHF 7.50
-
- CHF 7.50
Beschreibung des Verlags
A antologia de ensaios Pensamento Negro Radical, com apresentação de María Elvira Diaz-Benítez, conta com as primeiras traduções para o português de trabalhos publicados entre 1987 e 2018.
A "gramática estadunidense" de Hortense J. Spillers abre o volume, organizado cronologicamente, e suas proposições a respeito da carne feminina desgenerificada influenciam todos os outros textos da coletânea; Sylvia Wynter rememora o caso Rodney King em sua carta a colegas da Universidade; Saidiya Hartman revisita a história de duas garotas que morreram a bordo do Recovery para tratar da violência e limites impostos pelo arquivo; Fred Moten recorre a Hortense J. Spillers, Frantz Fanon, Nathaniel MacKey e John Coltrane (passando por Sócrates, Jacques Derrida, Charlie "Bird" Parker) em seu ensaio sobre pretitude (e o nada); Denise Ferreira da Silva, no texto que fecha o livro, propõe o que chama de experimento radical negro e oferece operações para hackear o Sujeito, performando sua recusa.