A Singularidade Econômica

A Singularidade Econômica

A Singularidade Económica é o momento em que a maioria das pessoas não consegue encontrar emprego, porque as máquinas podem fazer tudo o que os humanos podem fazer por dinheiro, mais barato, mais rápido e melhor do que eles. Algumas pessoas dizem que isso nunca acontecerá, mas a maioria dos profissionais de IA pensa que sim, embora discordem sobre quando.

A inteligência artificial (IA) já é sobre-humana na absorção e processamento de informações. Os robôs estão se tornando cada vez mais hábeis, flexíveis e seguros (exceto os militares). A IA é a nossa tecnologia mais poderosa e você precisa entendê-la.

Esta nova terceira edição do livro best-seller de Calum Chace é substancialmente atualizada e ampliada. Argumenta que a Singularidade Económica é o desafio mais importante que a humanidade enfrenta na primeira metade do século XXI – e também a sua oportunidade mais emocionante. Carros autônomos e smartphones com os quais você pode conversar podem ser os canários na mina de carvão, servindo de alerta para todos que ainda não estão prestando atenção. Todos os empregos serão afetados, desde McJobs de fast food até advogados e jornalistas.


A crença em voga de que o Rendimento Básico Universal é a solução só está parcialmente correcta. Provavelmente precisaremos de um sistema económico inteiramente novo e deveríamos começar a planear a Singularidade Económica em breve.

Chace argumenta que o resultado pode ser muito bom – um mundo em que as máquinas façam todos os trabalhos chatos e os humanos façam praticamente o que bem entenderem. Mas alerta que existem riscos importantes, que só podemos evitar estando atentos aos futuros possíveis e planeando como evitar os negativos.

Chace escreve sobre IA desde 1980 e escreveu dois livros de não ficção best-sellers e também dois romances sobre o assunto. Em 2017, ele cofundou o think tank, a Economic Singularity Foundation.

Como diz Hugh Pym, da BBC: “Calum Chace é um especialista reconhecido no provável impacto da inteligência artificial na sociedade. Neste livro, ele chega a algumas conclusões surpreendentes e radicais, que merecem uma consideração cuidadosa.”