Sontag
Vida e obra
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Publisher Description
O retrato definitivo de Susan Sontag, uma das intelectuais mais importantes do século XX: sua escrita e seu pensamento radical, seu ativismo público e sua vida privada pouco conhecida.
Livro vencedor do Prêmio Pulitzer de Não Ficção 2020 na categoria biografia.
Susan Sontag é uma escritora que representa como ninguém o século XX americano. Envolta em mitos e incompreendida, louvada e detestada, ela foi uma menina dos subúrbios que se tornou símbolo do cosmopolitismo. Sontag deixou um legado intelectual que abrange uma imensidade de temas, como arte e política, feminismo e homossexualidade, medicina e drogas, radicalismos e fascismo, e que é uma chave indispensável para entender a cultura da modernidade.
Nesta biografia, Benjamin Moser (autor de Clarice, uma biografia) conta essas histórias e examina o trabalho sobre o qual a reputação de Sontag se construiu. Ele explora a angústia e as inseguranças por trás da formidável persona pública e mostra suas tentativas de responder às crueldades e aos absurdos de um país que tomava um rumo equivocado, com a convicção de que a fidelidade à alta cultura era um ativismo em si. Com centenas de entrevistas e quase cem imagens, este é o primeiro livro que tem como fontes os arquivos privados da escritora e várias pessoas que por muito tempo não se manifestaram sobre Sontag.
"O feito de Benjamin Moser é de tirar o fôlego." — Rebecca Solnit
"Nesta biografia brilhante e há muito aguardada, Benjamin Moser nos mostra como ler Sontag […] e revela a extensão e os limites do seu gênio." — Chris Kraus, autora de Eu amo Dick
"A biografia monumental de Benjamin Moser revela a história supreendentemente dócil, insegura, simples e a dedicação intelectual de uma das figuras literárias mais notáveis que surgiram no século XX americano." — Stephen Fry
PUBLISHERS WEEKLY
In this doorstopper biography, Moser (Why This: A Biography of Clarice Lispector), for whom Susan Sontag was "America's last great literary star," exhaustively and sometimes exhaustingly chronicles his subject's life. Between recounting Sontag's birth to a prosperous Manhattan couple in 1933 and her death from cancer in 2004, Moser fully details her prolific career as an author of novels, plays, films, and, most notably, essays, including "Notes on Camp' " the 1964 "essay that made her notorious." He conveys the diverse range of subjects about which she wrote, encompassing photography, film, fascism, and pornography, among others. Moser follows Sontag's private life as well her troubled early marriage to Philip Rieff; her parenting of their son, David, whose job as her editor she later secured; her attraction to women, "of which she was deeply ashamed"; and her final long-term relationship, with photographer Annie Leibovitz. He does not neglect Sontag's detractors, such as poet Adrienne Rich, who charged Sontag with inaccurately criticizing second-wave feminism. However, Moser's tone is admiring: Sontag, "for almost fifty years... set the terms of the cultural debate in a way no intellectual had done before or has done since." His book leaves readers with a sweeping, perhaps definitive portrait of an acclaimed author, though one likely to deter all but her most ardent admirers with its length.