Elegia
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Te roubou para sempre o filho amado, O doce objecto da maior ternura. Queixa-te, he justo, queixa-te do Fado, O negro caso deploravel chora,
Em nossas faces pela Dor gravado; Adora a quem nos Astros scintilante. Erigio, colocou seu Throno eterno, O supremo Senhor dos Ceos brilhantes.