Meu filho me enlouquece!
Compreenda o que se passa na cabeça das crianças de 6 a 11 anos
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Publisher Description
Dos 6 aos 11 anos, as crianças costumam ser emocionalmente instáveis: num dia, desejam liberdade e independência; no outro, parecem assustadas, medrosas e inseguras. Uma hora querem abraçar o mundo (derrubando várias coisas pelo caminho); pouco depois ficam agressivas e procuram manter distância.
Como nessa idade nossos filhos já têm alguma autonomia, muitas vezes esperamos que eles se comportem como adultos em miniatura – e esquecemos que são apenas crianças se descobrindo, testando os próprios limites e formando os alicerces de sua personalidade.
Nesse livro, Isabelle Filliozat conta com ajuda das divertidas ilustrações de Anouk Dubois para lançar luz sobre essas e outras questões do comportamento infantil, analisando o que está por trás das atitudes irritantes dos pequenos e as reações mais comuns dos pais diante delas.
Respaldada por estudos científicos, Isabelle mostra como uma abordagem amorosa e compreensiva é fundamental para o desenvolvimento saudável das crianças.
Afinal, ao brigar com um colega na escola, talvez a criança esteja apenas querendo dizer: "Sinto uma angústia que não sei como expressar." Muitas vezes, a agressividade é a única maneira que ela encontra para pedir ajuda.
E a função suprema dos pais – mais do que ensinar a colocar a roupa suja no cesto ou a terminar o que começou – é ajudar os filhos a compreender os próprios sentimentos e a expressá-los de forma saudável.
Isso não significa fechar os olhos para o desrespeito ou a desobediência; significa usar nossa autoridade de forma eficaz, sempre buscando uma relação que privilegie o afeto e a confiança.
"Quando um filho tem febre, os pais quase sempre se perguntam: 'Será que devo levá-lo ao médico?' A febre é vista como um sintoma de que algo não vai bem com o organismo da criança. Para Isabelle Filliozat, é dessa maneira que devem ser vistos os comportamentos aparentemente transgressivos dos filhos: como sintomas de que algo não vai bem com eles." – Rosely Sayão, psicóloga